25 de novembro de 2011

É sempre uma hora boa!














Qualquer hora é boa para nos prevenir-nos. Seja contra o que fôr que nos prejudique. E as Mulheres não fogem à regra!

Hoje trata-se de violência doméstica, que é o mesmo que dizer que depois de tanto trabalho durante quase vinte e quatro horas (a gente não pára), estamos sujeitas (!), (sujeitadas em alguns casos(?)), ou em risco, de levarmos uma tareia da pessoa que se escolheu para companheiro, namorado, marido.

Em termos de civilização e progresso que este século XXI proporciona, ou devia proporcionar, não se toleram comportamentos agressivos da pessoa que temos ao lado para entreajudar a ultrapassar as dificuldades duma vida vivida a dois.

Sou nova demais para relatar alguma experiência do género. Mas sou testemunha de alguns casos na cidade onde vivo. Nesse caso...













Faz o mesmo!

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9 de outubro de 2011

Mudar nem sempre é bom




Pois não. Mas vou mudar de estilo. Não de visual.

E a ideia é uma Tertúlia no Facebook na descoberta de ideias. Novos horizontes numa conquista do espaço que falta no meu próprio conhecimento e base de dados para me poder formar melhor.

Não custa nada. É uma questão apenas de partilhar o que de bom temos todos nós porque dias difíceis já é dose, infelizmente.

Vou chamar-lhe de Tertúlia. Aprimorá-la com o carinho com que trato os meus amigos. Cães e gatos incluídos. Dos sub-18 aos mais esquecidos. Dos maiores e vacinados até àqueles que de voz precisam. Dos poetas e mais portas abertas. Dos professores. Da malta que ainda vive de ilusões. De sonhos. Dos que não acordam nem falam. Dos que nos procuram uma resposta. Dos que trabalham ou nada podem fazer.

Numa simples frase: trazer o País aqui e agora para o conhecer melhor.

Eu sózinha não sou capaz. Por isso não se admirem se receberem um "convite estranho"!

6 de julho de 2011

A revolta opinativa - 2












Quando a História de Portugal que dei na escola me indicou que “demos mundos ao Mundo” fiquei completamente com o ego no máximo. Orgulhosamente destinatária do legado que me deixaram. E só paralelamente comparado com o nosso Euro 2004.

O Tratado de Tordesilhas, na minha opinião modesta, já veio tirar um pouco de brilho ao nosso esforço. No entanto, e sabendo que “de Espanha nem bons ventos nem bons casamentos…”, os portugueses sempre demonstraram o que ainda hoje sabem fazer de melhor: ser amigo, solidário, continuadamente pronto a ajudar em tudo. Mesmo que não saiba. É o nosso típico e notável “desenrascanço”.

Mas ao ler “outra “ História” que não a da Primária, percebi que também tínhamos “Calcanhar de Aquiles”.
Fomos colonizadores? Fomos! Mas que impérios daqueles tempos o não foram?
Cometemos erros na abordagem de políticas que outros povos a que nos juntámos não percebiam? Claro.
Escravizámos? Sim.
Pilhámos a riqueza de outros povos? Também. Mas demos-lhes coisas em troca. Não só espelhos e bugigangas.
Naquela época, era prática comum utilizada por quem mandava. A tal regência da governação do mundo ao meio como hoje em dia o faz os Estados Unidos e a Alemanha. Vejo eu.

Mas levámos tecnologias novas às pessoas que no século XXI estarão muito mais avançados devidos a nós. Construímos cidades. Dinamizámos o ensino, a educação, a língua. Desenvolvemos a pesca, a agricultura, a indústria e outros segmentos, mesmo que nem todos tenham procedido da maneira mais agraciada. Activámos fábricas. Fizemos produzir. Criámos mais riqueza para além daquela que eles tinham, mesmo que a História nos diga sempre que foi mal distribuída. Erros que não se podem repetir.


Agora vamos ao pormenor que aqui me trouxe:
As notícias que nos dão as referências noticiosas, não dão muita saúde à nossa Economia, via Moody’s, e que nos consideram “lixo” no rating dos mercados, não é mais que uma traição da Europa à nossa gente. Prefiro chamar-lhe de intrusão. Abuso, se quiserem. E a paciência tem limites, f… (aqui apetecia-me dizer uma asneira).

Na dúvida de não poder estar certa, eu acabava já com isto. Saio do euro, da Europa a 23, a 27, a 29 e ao diabo que os carregue. Pela visão que dos meus 16 anos tenho da coisa, pior não podemos ficar. Endividados por endividados, que sejamos nós a tomar conta deste Portugal que defendo como pátria minha. Porque quando chegar a minha vez de pagar os disparates desta geração de governantes que toma conta do meu futuro, RECUSO-ME! Presumo que neste ABC dos Miúdos não estarei sozinha para quando esse momento acontecer.

É um direito que me, e nos, assiste. Tal e qual, semelhante aos deveres que temos com o País onde nascemos.
Porque à minha geração devem-nos desculpas!

A revolta opinativa



Lendo as notícias nos jornais de referência e ouvindo as opiniões de muita gente conotada com Economia e Finanças, vou desenvolver a minha opinião sobre o “lixo” que a Moody’s, à traição, colocou Portugal numa situação ainda pior do que está.
È já a seguir depois de almoço.

12 de junho de 2011

A Rede Social













Ando a divertir-me um pouco no Facebook!
Apanhei um jogo viciante - o CityVille - e "descobri" que parte da família também anda por lá (rss). Já fiz "amigos" que não sei quem são, e aqueles a quem gostaria de "pedir amizade" para ler o que escrevem não estão disponíveis, visto terem mais gente a segui-los que o permitido pelas regras do Mark Elliot Zuckerberg em 2004. (Já eu tinha blogues) Um deles era Medina Carreira. Outro é Miguel Esteves Cardoso. E vou tentar de novo José Luís Peixoto. Já para não falar do Zé Fanha.

No entanto, e à semelhança do que acontece no Blogger, as pessoas são pouco participativas. Enquanto vemos que qualquer disparate colocado por um/a registado/a de outros países é logo comentado/a por dezenas de outros "amigos/as", lá quase ninguém dá os bons-dias (!!!).

Dá-me a sensação que a maioria dos portugueses no FB (é assim que eles abreviam) são casmurros. Tristes. Cabisbaixos. Quase sem alma, apetecia-me dizer. Mas isso não admira, tal a forma como nos "obrigam" a viver.

De qualquer maneira, gosto de andar por lá enquanto o tempo disponível assim o permitir. Mas os meus blogues não deixo. Mesmo que alguns deles não os actualize regularmente como desejava. Study forces.

Um beijinho a todos com Lisboa em Festa. E que ganhe Alfama, os Santos Populares.
Para não variar.

18 de abril de 2011

Entrada na adolescência permitida



Os anos vão passando devagar, devagarinho. mas estou quase lá. Para decidir, particpar, lutar por este país. Só que aos dezasseis, ainda não se consegue.

27 de janeiro de 2011

Leerestademoda.com - BOOK - Versión completa

Depois de, mais uma vez, estar comprovada a ineficácia portuguesa nas novas tecnologias, precisamos urgentemente de alternativas.
Depois do não reconhecimento dos poetas deste povo, precisamos urgentemente de nos reinventar.
Depois de sabermos que o conhecimento nas faculdades está aquém do pretendido, temos que nos revalorizar.

Qual “Magalhães”, qual quê! Qual ipad, qual e-book! Que redes sociais ou internet? (dãaa…)
A tecnologia light do futuro está aí. Vejam e comprovem.


11 de janeiro de 2011

O lado parvo das coisas

Quando comecei este blog em 2004, quase tudo era menos complicado.
Ainda criança, tudo era descoberta e novidade. Existiam mil e um pretextos para escrever sobre o que quer que fosse. Tinha-se tempo de sobra para esmiuçar, pesquisar, descrever. Tempos bons esses, sete anos atrás.

Mas agora reparo que não sou mais aquela Thita pequenina que arranjava amigos com facilidade nos blogs. Que partilhava os desafios. Que escrevia a torto e a direito e tentava dar a conhecer outras crianças, que como eu, escreviam, pintavam, jogavam, faziam versos, com as ferramentas do blogspot.

Por isso, estou sem jeito. Quase perdida em como dar continuidade a este espaço.
Por um lado, os assuntos que possa tratar já não serão, naturalmente, vocacionados para o blog dos miúdos. Do outro, existe aquela estranha sensação da mudança de idade e os seus efeitos colaterais que ainda não permite – para quem tenha bom senso – entrar já no campo adulto.

Para ser mais clara, estou naquela fase parva da adolescência.

Mas isto passa.